domingo, 7 de fevereiro de 2010

Hora mágica agora até a morte e depois

há quem não consiga ficar só, porque precisa viver.
há quem seje sumido e não some.
minha solidão é amiga, conheço bem minha adorada aberração.
o nível de tolerância cai conforme a idade,
mas não tenho como saber, é a primeira vez que envelheço.
lembra aquilo que nos faz sentirmos jovens e não termos preocupações?
aquela coisa inominavel que nos faz esquermos de tudo enquanto fazemos qualquer coisa?
um estado de espirito talvez, uma sensação "magica".

eu vi uma pessoa que não vivia por amor
por nao saber o que é, não se conhecer de verdade,
um policial que se envolve em mais de 7 tiroteios por semana, por que ama.
ama as decepções da vida, o luto continuo, mal habito disfarçado.
quando se esquece de como é sentir assim?
teria a manha de me relacionar com todo mundo, comprimentar qualquer um na cozinha da minha casa tomando o café da manhã depois de acordar.
o mundo nada mais é do que uma grande familia.
apenas teria que passar menos tempo com os chatos.

bons costumes não pela tradição mas porque dão certo.

Não sei quanto aos outros.

2 comentários:

  1. HAMMER IT INTO THE FUCKING GROUND, SLOW AND FUCKING HEAVY

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  2. quae nocent, docent; things which injure, instruct; we are taught by painful experience; what pains us, trains us; pain is the great teacher

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